segunda-feira, 7 de maio de 2012

Que Nem Criança


Vou fazer de conta, que nem criança e acreditar:


Que o Sol brilhará
Que a chuva vai cessar
Que as nuvens carregadas já se vão
Que as tristezas passageiras todas são


Vou brincar, que nem criança  de esconde-esconde e sumir:


Da falta de sinceridade
Do orgulho minguado
Da falsa humildade
Das dores do passado


Vou ser,  que nem criança e viver:


Deixar pra lá o que não mais importa
E amar além da conta.

Com fé de verdade
Ter aquela alegria que tudo invade! 


Cátia Netto



2 comentários:

  1. Este tem sido a minha forma de pensar. " Vou ser, que nem criança e viver". Lindo poema Catinha, adorei tdo, principalmente o q se refere a falsa humildade .

    Bjs!

    ResponderExcluir
  2. Olá...
    Todos nós guardamos um pouco da criança que um dia fomos.É tão bom...
    Bjos.
    Maria Helena Seibt

    ResponderExcluir