Chovia bastante,
Consternada:
Estragava hortaliças
Arruinava flores
Quebrava frágeis plantas
E a chuva chovia com tristeza,
Lavava:
O chão tão pisoteado
Algumas folhas queimadas
Molhava o papel de seda
Inundava pequenas poças
e transbordava...
Cátia Netto
Oi, Cátia, boa noite!!
ResponderExcluirMaravilhoso poema.
A chuva às vezes tem esse aspecto sombrio, de quebrar, estragar, arruinar... Nisto se parece conosco, quando exageramos nossos gestos ou palavras...
A chuva às vezes transborda pequenas poças... E nisto também se parece conosco, quando forçamos a natureza das coisas...
Gostei demais, princesa.
Um beijo carinhoso
Doces sonhos
Lello
Bom trabalho!
ResponderExcluir