A poesia se cala, pra respirar fundo: sentir o absurdo,
Na Pele,
As palavras cessam, pra dar voz ao silêncio impetuoso,
No Ouvido,
As letras se apagam, pra sumir devagarinho desapercebidas.
Nos Olhos,
Os sentimentos procuram, e acham guarida:
No coração.
Por Cátia Netto
QUE LINDO,CÁTIA!
ResponderExcluirÉS UMA POETA!
ANDAS SUMIDA DE MEU BLOG!
BEIJOS
DONETZKA
Oi, Cá, boa noite!!
ResponderExcluirOi poetinha (perdoe-me esta forma incomum e, dizem as más línguas, inexata, mas acho tão lindinha).
Você se supera a cada poema, a cada verso, a cada palavra! Que coisa linda escreveu!
Ah, sim, a poesia se cala... quando os sentimentos estão se recolhendo, se guardando, se socorrendo no coração... Que imagem maravilhosa! Ah, e que verso lindo: “As palavras cessam, pra dar voz ao silêncio impetuoso...” E ele é, às vezes, tão irresistivelmente impetuoso, tão assombrosamente tempestivo!
Encantado, princesa!
Um beijo carinhoso
Doces sonhos
Lello