A infinitude de sentir:
amor, paixão e tristezas
nos reduz a humanidade.
A efemeridade de vivenciar:
ilusões, fantasias e constatações
nos leva a seguir.
A esperança de esquecer:
desamores, cicatrizes e estranhezas
nos impulsiona a reiniciar.
O desatino de recomeçar:
impossíveis, sonhos e quimeras
nos leva a viver?
Por Cátia Netto
Nenhum comentário:
Postar um comentário