A Vida
A vida, acredita, não é um sonho
Tão negro quanto os sábios dizem ser.
Frequent emente uma manhã cinzenta
Prenunci a uma tarde agradáve l e soalhent a.
Tão negro quanto os sábios dizem ser.
Frequent
Às vezes há nuvens sombrias
Mas é apenas em certos dias;
Se a chuvada faz as rosas florir
Ó porquê lamentar e não sorrir?
Se a chuvada faz as rosas florir
Ó porquê lamentar e não sorrir?
Rapidam ente, alegreme nte
As soalhent as horas da vida vão passando
Agradeci damente, animadam ente
Goza -as enquanto vão voando.
As soalhent
Goza
E quando por vezes a Morte aparece
E consigo o que de Melhor temos desapare ce?
E quando a dor se aprofund a
E a esperanç a vencida se afunda?
E consigo o que de Melhor temos desapare
E quando a dor se aprofund
E a esperanç
Oh, mesmo então a esperanç a há-de renascer,
Inconqu istável, sem nunca morrer.
Alegre com a sua asa dourada
S uficient emente forte para nos fazer sentir bem
Coraj osamente, sem medo de nada
Enfr enta o dia do julgamen to que vem.
Porque gloriosa mente, vitorios amente
Po de a coragem o desesper o vencer.
Inconqu
Alegre com a sua asa dourada
S
Coraj
Enfr
Porque gloriosa
Po
Poema Lírico Juvenil - Emile Brontë
Emile Jane Brontë (1818-1848)
Escritora e poetisa britânica, autora do romance : O Morro dos Ventos Uivantes.
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