Que Nem Criança
Vou fazer de conta, que nem criança e acreditar:
Que o Sol brilhará
Que a chuva vai cessar
Que as nuvens carregadas já se vão
Que as tristezas passageiras todas são
Vou brincar, que nem criança de esconde-esconde e sumir:
Da falta de sinceridade
Do orgulho minguado
Da falsa humildade
Das dores do passado
Vou ser, que nem criança e viver:
Deixar pra lá o que não mais importa
E amar além da conta.
Com fé de verdade
Ter aquela alegria que tudo invade!
Cátia Netto
Cátia é encantador este teu poema, é de uma extrema sensibilidade, gostei imenso de ler e aqui ficam os meus parabéns. Beijos
ResponderExcluir